SETOR AUTOMOTIVO ANDA EM MARCHA RÉ NA EUROPA

Agora que a primeira onda da pandemia do coronavírus está diminuindo sua força e as medidas de isolamento social começam a ser flexibilizadas mesmo que de forma muito lenta começa a calcular de fato o verdadeiro tamanho do prejuízo financeiro provocado por essa grave crise.

Não houve nenhum mercado, dos 27 do bloco forte europeu, que se salvasse. Em Espanha e Portugal as perdas superam os 70 por cento no mês passado, França ultrapassou os 50 por cento, Itália chegou perto. A Alemanha começou a recuperar no pós-confinamento com uma quebra de cerca de 30 por cento.

São elevadíssimas as perdas para as construtoras de automóveis que vão precisar de algum tempo para se recompor. E enquanto isso não acontece anunciam-se cortes nos postos de trabalho. Na Europa são dezenas de milhares, desde o início da propagação do novo coronavírus no velho continente. Menos vendas obriga a menos produção. Só na Alemanha ela deve cair 26 por cento, a mais baixa dos últimos 44 anos. No país podem perder-se, pelo menos, 100 mil postos de trabalho.

No final de maio a Renault tinha anunciado que vai eliminar 15 mil postos de trabalho em todo o mundo, 4.600 deles na França.

Também a Jaguar Land Rover anunciou a supressão de mais de um milhar de empregos no Reino Unido.

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