Para aqueles que mesmo após as diversas demonstrações da ruína da ponte para o futuro defendida pelo golpista Michel Temer que atirou mais 30 milhões de brasileiro no mapa da fome e gerou mais de 20 milhões de desempregados, em seguida o desgoverno de extrema-direita do liberal Jair Bolsonaro que esquarteja a Petrobras a empresa mais importante do Brasil fazendo os brasileiros pagarem uma verdadeira fortuna nos combustíveis essa é uma prova de que não foi o Partido dos Trabalhadores que quebrou o Brasil.
O projeto bolsonarista de assalto ao cofre dos estados brasileiros foi aprovado com goleada governista ontem pelo senado com apoio de muitos parlamentares que vão colocar seu nome na urna em outubro de 2022
SE FOSSE A DILMA?
No auge da batalha contra o golpe que não teve apenas a ex-presidente Dilma Rousseff como vítima muitos economistas e analistas políticos bradaram que o único problema do Brasil era a sua presidente e que imediatamente após o golpe o país seria um verdadeiro paraíso para o tão cobiçado investidor internacional.
A ex-ministra de minas e energia e ex-presidente era acusada sistematicamente de ser intervencionista e com suas medidas ser uma pedra no sapato dos investidores e do mercado financeiro.
Vamos imaginar que a Dilma que foi acusada de pedalada fiscal sendo rotulada elite e pelo velho PIG como “responsável por quebrar o Brasil” fosse presidente hoje e fosse a grande patrocinadora do assalto cometido pela maioria do legislativo brasileiro e no apagar das luzes arrombasse o cofre dos estados brasileiros retirando 5 bilhões de reis da Bahia maior estado da região Nordeste e 1 bilhão do Rio Grande do Norte em um ano eleitoral.
Além de ser tachada de incompetente Dilma seria acusada de utilizar a força da estrutura da poderosa maquina do governo federal a intervir na liberdade tributária dos estados sem pactuar com os governadores como os estados seriam reembolsados pelas gigantescas perdas de arrecadação que impactam diretamente na educação, saúde e segurança.
A medida que terá efeito minusculo no preço dos combustíveis é valida apenas até o fim de 2022, ou seja, em 2023 o outro governo que resolva essa bomba dos preços dos combustíveis em um país que graças aos gigantescos investimentos feitos em tecnologia e pesquisa alcançou na era petista o valioso status de alto suficiente em petróleo assim com a gigante e poderosa Rússia acusada pelo desgoverno bolsonarista de ser culpa de todos os nossos problemas.
A diferença entre o liberal de extrema-direita Jair Bolsonaro e a ex-ministra de minas e energia petista Dilma Rouseff é que nos tempos do PT o Brasil tinha um governo verdadeiramente nacionalista os grandes interesses dos acionistas majoritários da empresa mais importante do Brasil Petrobras eram defendidos como prioridade.
Na era Bolsonaro sob fome e desemprego o bolso dos acionistas minoritários internacionais é algo sagrado.
Quem paga a conta são os brasileiros que depende da força do estado para terem educação, saúde, segurança e desenvolvimento.