Em pleno século XXI onde diversos diretores de marketing são figurinhas carimbadas nas TVS falando da importância de coisas como fazer o torcedor e trazer muito mais torcedoras as modernas e tão badaladas arenas, e divulgar marcas tradicionais do futebol canarinho nos quatro cantos do planeta, é inacreditável que uma equipe com tantas conquistas com uma história tão valiosa para o planeta bola permita que uma diretoria que surge logo depois do afastamento do pior presidente da história do clube contrate um homem condenado em primeira instancia, e possa vestir a camisa e ser apresentado como o grande reforço do clube para a temporada.
Diferente do que quer fazer parecer a essa diretoria imoral e incapaz do clube paulista Robinho que deixou o futebol canarinho com status de rei das pedalas não é um ex-detento que busca através do futebol arte se reinserir na sociedade brasileira e transformar sua vida radicalmente graças a força da magia do esporte como de fato acontece com muitos jovens ao redor do mundo.
Robinho é um jogador em fim de uma decadente carreira com 36 anos de idade que tem contra si uma dura condenação de 6 anos por participação em um estupro coletivo onde segundo a juiz que comanda os rumos do caso foi o jogador brasileiro que começou o ato criminoso, o jogador está respondendo a dura acusação em liberdade e atuava no futebol turco onde conquistou a liga nacional na última temporada.
A empresa que decidiu retirar sua marca da história camisa do alvinegro praiano que será utilizado pelo condenado Robinho é Orthopride, empresa de ortodontia o patrocinador anunciava dentro dos números da camisa do Peixe desde maio de 2018.
Vale lembrar que aqueles homens e mulheres que fazem parte da imprensa esportiva brasileira e prefiram por gigantesca covardia não tratar o assunto com a devida relevância e importância necessária de um assunto extremamente grave também acabam sendo cúmplices deste crime.
Não basta não ser violento com as mulheres é fundamental ser contra a violência contra as mulheres.