Mesmo com as medidas tomadas pela ex-presidente Dilma Rousseff para a formalização dando dignidade a essa categoria a dura realidade mostra que o mercado de trabalho segue sendo uma verdadeira selva para muitas empregas domesticas do Brasil.
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Apesar da lei que assegura direitos trabalhistas aos empregados domésticos, a categoria ainda sofre com a informalidade. Só em 2018, o número de empregados domésticos com carteira assinada foi o menor desde 2012. É o que aponta a PNAD Contínua, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.