A estratégia oposicionista utilizada em um país onde o fanatismo religioso não possui tanta força como em nossa terra é deixar claro para que o mais importante para um país não é o apoio total e irrestrito a um espirito cada vez mais punitiva que destrói como um furacão as garantias legais de um cidadão, mas sim o desastre econômico que tira empregos, deixa produtos básicos cada segundo mais caros, aumenta a violência nas cidades, desindustrializa o país e aumenta consideravelmente a fatia da população que vive vagando pelas ruas completamente desiludia da vida sem ter fé alguma no futuro de sua nação.
A esquerda argentina se aproximou das ruas colocou o pé no barro da periferia não apenas para explicar a derrocada deste importante país do Mercosul, mas também para ouvir o povo e se unir a outros setores da esquerda onde ate aqueles que divergiram da ex-presidente Cristina Kirchner como por exemplo o candidato vencedor da primárias eleitorais Alberto Fernandes que diante desta grave crise política social e econômica que o país vive retomaram o diálogo franco e direto colocando o país como prioridade muito acima de projetos ou desejos pessoais muito diferente do que estamos vendo no Brasil nos dias atuais.
É fundamental que não se esqueça que as eleições oficiais estão marcadas para o dia 27 de outubro que ainda está muito distante e com toda certeza o candidato derrotado atual presidente Mauricio Macri com toda certeza vai utilizar com toda a força o terrorismo midiático disparando notícias deixando claro que se caso a esquerda voltar ao poder o país irá perder importantes investimentos o dólar vai disparar ainda mais.
É de fundamental importância que as lideranças do campo político democrático e popular brasileiro aprendam com a ex-presidente Cristina Kirchner que de forma extremamente estratégica mesmo sabendo que seu nome é o mais forte dentro do bloco de esquerda aceitou ser vice da chapa oposicionista por seu nome dividir opiniões e neste momento o país precisa de unidade.