O CAMINHO DA ESQUERDA É A EDUCAÇÃO.

A ESQUERDA NÃO ACABOU!

Mesmo sabendo que será praticamente impossível que este meu artigo alcance as capacitadas mãos destas quatro grandes figuras da política nacional, mesmo tendo a rede mundial de computadores como ferramenta de divulgação do meu trabalho como analista político e militante da esquerda, me sinto na obrigação de trazer uma informação bombástica para você querido eleitor brasileiro, que negou a política se acovardando do processo político e passou o dia inteiro reclamando da vida e agindo como um verdadeiro cordeirinho da mídia, seguiu pintado de vede e amarelo  marchando como um verdadeiro alienado  pelos quatro cantos de nosso país, gritando FORA COMUNISTAS.

“A ESQUERDA BRASILEIRA NÃO ACABOU MEU QUERIDO AMIGO”.

Diferente do que a velha mídia golpista brasileira que sonega imposto e ao mesmo templo clama por reformas estruturantes no estado brasileiro não vamos aqui de forma alguma tapar o sol com a peneira.

É bem verdade que a esquerda que diferente do que a mídia golpista acredita não se resume a Equador, Venezuela e Bolívia cometeu diversos pecados que não são mortais pois na política assim como na vida nada é eterno.

O maior de todos os pecados foi por muitas vezes esquecer questões verdadeiramente programáticas que fazem parte da raiz da esquerda e por consequência deixar de dialogar de forma franca e direta com a sua base social, que levou a bandeira destes partidos ao topo do poder e se encantou rapidamente pelos salões nobres dos quatro cantos do planeta e colocou todo o foco de seus mandatos em dar palestras em ambientes confortáveis, tomar chá com belas rainha em poltronas cravejadas de ouro ou longos papos com os novos ricos da alta sociedade discutindo o quanto o poder é encantador.

Isso não quer dizer que a esquerda da América latina não fez absolutamente nada para transformar a história da classe operaria, mas é uma constatação de que poderíamos todos nós unidos em torno de rodas de conversas organizadas em espaços públicos discutir ainda mais avanços sociais que deixamos de conquistar, pois os líderes destes projetos tiveram medo de perder o poder.

Agora é de fundamental importância que grande liderança como o professor socialista Marcelo Freixo possa dar as mãos ao mestre Fernando Haddad e Gabriel Chalita se unirem ao trabalhista Ciro Gomes para ao lado dos pensadores e toda a força criativa desta grande nação discutir a criação de um projeto inovador, que possa enfrentar as dificuldades impostas pela modernidade do século XXI, mas tendo como raiz o espirito guerreiro de Mujica, Lula, Brizola, e Miguel Arraes.

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