Não era preciso ser vidente ou ex-craque para prever que o novato Eduardo Baptista receberia daquele que ele era subordinado o todo poderoso Alexandre Matos um belo pé na bunda.
Evidentemente que a missão de anunciar a imprensa especializada foi do presidente do clube Maurício Galiotte que é na verdade um grande conciliador politico que tem com grande missão manter o verdão minimamente equilibrado diante dos conflitos existentes entre os donos dos afortunados porquinhos Paulo Nobre que nas últimas temporadas tirou dinheiro do próprio bolso salvando o verdão de uma quebradeira e foi fundamental para a eleição do atual presidente e a dona Leia que chegou ao verdão pelas mãos poderosas do ex-presidente Mustafá Contursi se tornando não apenas conselheira do clube paulistano, mas também a grande dona da camisa do verdão estampando a marca de sua poderosa empresa em uma das camisas mais importantes do futebol canarinho.
Isso ajuda a explicar a pressa política que o novato Eduardo sofria, pois os dois empresários que lideram o verdão como todos empresários desejam resultado.
Eduardo não foi demitido apenas por perder fora de casa para um time como nome de santo, mas pela falta de sensibilidade para entender a panela de pressão onde ele estava enfiado mais principalmente por total falta de comando.
O Palmeiras de Eduardo é um time completamente sem rumo onde os 11 titulares são totalmente desconhecidos do apaixonado torcedor por conta das diversas mudanças produzidas por ele além dos diversos problemas de relacionamento com os jogadores.
Um bom exemplo do quanto Eduardo estava completamente perdido foi à batalha Peñarol onde o novato conquistou uma espetacular vitória de virada fora de casa diante de um das maiores equipes do futebol onde depois de confronto marcado pela pancadaria ao invés de ele valorizar tudo isso ele preferiu dar uma entrevista coletiva aos berros buscando travar uma guerra contra mídia.
