Adryan surgiu na base do Flamengo como um futuro craque, jogador canhoto com uma habilidade extremamente rara e autor de gols extremamente decisivo.
Quando chegou ao time profissional toda essa gigantesca expectativa criada por uma expressiva parcela da imprensa carioca acabou não se cumprindo e aquele garoto loiro que faria a apaixonada torcida do urubu explodir de emoção se tornou apenas uma mera fagulha.
Amargou por muitos jogos o banco de reservas e acabou sendo negociado pela atual diretoria do clube que tinha grandes objetivos com essa negociação.
O primeiro era fazer uma grama com um jovem garoto que não emplacou na sua primeira tentativa diante da enorme pressão que naturalmente exista em vestir a camisa de um dos maiores clubes do futebol canarinho.
O segundo era aproveitar a experiência e maturidade conquistada pelo garoto no moderno futebol do velho continente para que depois ele finalmente se torne o craque que todos sonharam durante todos esses longos anos.
A grande verdade que o jovem talentoso rodou as grandes ligas de futebol do velho continente, como França, Itália e Inglaterra sempre atuando em equipes de porte médio e com baixo potencial de crescimento, sendo o mesmo jogador sem brilho que foi no futebol brasileiro um garoto que sem dúvida alguma tem talento, mas que não tem o perfil de um astro da bola, que não possui confiança para efetuar passes decisivos e se esconde com todos laterais nas partidas.
Este é um grande exemplo de como o excesso de expectativa criada por aqueles que coordenam as categorias de base do nosso falido futebol canarinho, junto ao enorme poder financeiro de investidores que inflamam a mídia podem destruir a carreira de um jogador.
Durante a famosa janela de verão do velho continente o garoto deve partir para mais uma aventura, desta vez no duro futebol turco vestindo a camisa de uma outa apaixonada torcida a do Fenerbahçe um clube extremamente tradicional que disputa com regularidade os principais torneios do velho continente.