COB PRECISA TER VERGONHA NA CARA

Agora que a grande festa do esporte mundial terminou precisamos avaliar de forma detalhada o desempenho do tão famoso comitê olímpico nacional.

RIO 2016– Durante sete longos anos nossos guerreiros esportistas tiveram para se preparar. O ditador Carlos Arthur Nuzman que comanda o rico COB com punhos de ferro a cerca de duas décadas esbravejou aos quatro quantos do planeta em todos os tipos de mídia que o desempenho de nossos valentes esportista seria fantástico.

Agora que a poeira está abaixando a voz de nosso povo não está mais embargada, graças ao espirito patriótico podemos ver que o torcedor brasileiro é extremamente apaixonado pelo esporte sem qualquer tipo de preconceito pela cor da bola, ginásio, raia, ou medalha percebeu aquilo que o republicano EUA e a tão criticada comunista China já sabia faz tempo é fundamental investir na base por aqui.

O povo pouco importa a colocação no tão famoso quadro geral de medalhas o mais importante é poder vibrar, torcer, cantar forte, com o peito estufado de orgulho por craques como a Duda do Handebol, que já foi considerada a melhor jogadora do planeta e fez a Arena do futuro tremer na vitória verde e amarela diante da forte Noruega, ou dar um golpe junto com a carioca Rafaela Silva, remar junto dando a aquele último gás para o porreta isaquias  Queiroz, trancar a respiração durante o salto do garoto voador Thiago Braz.

Para que todo este sonho dourado se torne plenamente real é fundamental que os dinossauros que comandam as confederações que se apropriam das mesmas, sejam obrigados por lei a abandonarem seus tão amados cargos dando espaço para figuras novas e com ideias modernas e o primo rico COB possa atuar ao lado da poderosa e estruturada iniciativa privada nacional, e as 3 esferas governamentais instalando de forma definitiva uma política esportiva nacional, tendo pilares firmes com a construção de quadras esportivas em todas escolas do país, incentivo da prática esportiva entre nossas senhoras e senhores e criação de campeonatos universitários.

Até Tóquio.