DIÁRIO MUNICIPAL–Gostaria de deixar extremamente cristalino que não sou membro do mercado financeiro mais sim um blogueiro com alma de provocador que busca seguir atento a todos os acontecimentos do mundo moderno.
Todos estão sentindo no bolso os efeitos da grave crise financeira que a nação está passando, o buraco financeiro nacional é tão grande que muitos especialistas do mercado financeiro garantem que o nosso país terá que passar por um rigoroso processo de ajuste fiscal por no mínimo 2 longos anos.
As prefeituras brasileiras estão sendo extremamente afetadas por essa forte crise tendo a arrecadação comprometida.
A baiana já declarou por diversas vezes que muitas cidades do estado já não podem garantir o tradicional décimo terceiro salário direito constitucional do trabalhador brasileiro.
Na capital federal o ministro da fazenda Joaquim junto com o colega Nelson Barbosa ministro do planejamento estão suando o terno cada vez mais para aprovação da CPMF.
Mas a cidade de Cairu-BA mostra de maneira extremamente surpreendente que o servidor público deste belo arquipélago vive uma realidade muito distante em relação a outros brasileiros com uma verdadeira chuva de recucos públicos capaz de fazer o chefe do poder executivo municipal antecipar o pagamento do salário do mês de novembro dos servidores públicos.
Circula na mídia regional uma nota que destaca essa surpreendente medida tomada pelo setor financeiro da prefeitura.
Vou destacar alguns pontos desta nota bastante curiosa.
‘Em Cairu, os servidores municipais têm sido cada vez mais valorizados”.
“O prefeito Fernando Brito fez um esforço para viabilizar a antecipação do fechamento da folha de pagamento de forma planejada. Os servidores ficaram surpresos com a liberação de seus vencimentos na semana que antecipa o feriadão mais esperado de Cairu”.
Este prefeito que agora se destaca na imprensa regional é o mesmo que demitiu cerca de 450 servidores visando preservar seus direitos políticos e mesmo garantindo aos quatro ventos ser um prefeito com um amplo olhar social não cumpre a lei municipal que assegura o pagando do programa social cheque solidário.
