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Alianças esquecidas-Eleição presidencial-2014

Mesmo com a lei eleitoral proibindo que os partidos falem de maneira clara e evidente na sucessão para presidente em 2014 todos os eleitores, já perceberam uma grande movimentação de todas as legendas nacionais em busca de alianças e de candidaturas fortes e competitivas.É fundamental lembrar que todas as decisões tomadas, tendo como foco principal a eleição para presidente vão sem duvida alguma ter um reflexo imediato nas disputas eleitorais

Governo-Dilma foi eleita em uma grande parceria formadas por muitos partidos que durante toda a campanha prometeram ser fieis não só, a primeira mulher presidente como também a todo o projeto liderado por ela, quando muitos destes partidos chegaram ao parlamento. O eleitor pode perceber que alguns durante toda a campanha garantiam estar abraçados com os projetos  do parido governista, buscavam na verdade tirar proveito próprio das promessas de extremo desenvolvimento, que ficam muito prejudicadas por conta da fome de poder de alguns líderes de partido. O resultado final de tudo isso são empresas estatais extremamente individadas,um país com capacidade de abastecimento e comercio com o exterior, mais que não consegue fazer suas entregas com o dinamismo e velocidade que são necessários no mundo moderno, um país que luta para combater uma teimosa inflação, que insiste em nós perseguir por nossa própria incompetência e falta de unidade nacional para realizar as reformas estruturais.

Projeto 2014-O partido governista já decidiu que a atual presidenta vai ter a oportunidade de defender o seu governo e para manter a tão conhecida governabilidade no atual parlamento e palanques firmes o PT  faz questão de abandonar grandes aliados como Eduardo Campos governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, para manter uma aliança solida com o PMDB liderado por Michel Temer e José Sarney o Partido dos

Trabalhadores. Prefere ir contra o desejo de aliança de partidos tradicionais da esquerda brasileira como o PCDOB do atual partido de Dilma para fortalecer a candidatura de Flavio Dino ao governo do Maranhão, vale lembrar que Flavio é o principal líder de oposição no estado comandado pela atual governadora Roseana Sarney, no estado do Rio de Janeiro a base da futura candidata, também enfrenta grandes dificuldades pois o atual governador do estado Sergio Cabral já deixou claro que caso o partido da futura candidata Dilma não apoie o seu sucessor ao governo estadual e atual vice governador Fernando Pezão ele e a sua legenda no estado podem apoiar Eduardo Campos e Aécio Neves, por conta disso o atual senador carioca Lindemberg Faria-PT-RJ teve que abaixar a bandeira da sua candidatura em nome da governabilidade. Já na Bahia o ex-ministro Gedel Vieira Lima descarta qualquer possibilidade de acordo com o PT-BA e busca de todas as formas ser o grande nome oposicionista no estado.    



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